No que toca ao respeito pela diferença e a dar as merecidas oportunidades a maluquinhos e atrasados mentais*, ninguém bate Portugal. O mais recente caso de sucesso envolve um grupo de acéfalos - daqueles que gostam de "dançar vestidos com as cuecas da avó, e besuntados de manteiga" - a quem foi dada a oportunidade de serem juízes, e que consideraram - todos juntos, esta é que é a parte divertida - que um tipo que batia na mulher, a regou com álcool e lhe ateou o fogo, o fez sem a intenção de a matar (o que por acaso, até aconteceu). Provavelmente acreditaram, sei lá, que o homem queria e não tinha possibilidades de oferecer umas sessões de solário à mulher que ele tanto estimava, ou que queria dar-lhe um tom de pele mais uniforme (devidos aos hematomas), e vai daí, coisa e tal ... na maior das inocências.
* não confundir com "pessoas com deficiência"
terça-feira, julho 07, 2009
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